Editor: Editorial Planeta
Paginas: 424
Classificação Temática: Romance
SINOPSE:
Uma história de amor irresistível, que é também o retrato de uma geração que cresceu sem redes sociais. Pode uma paixão da adolescência marcar o resto da vida?
Festivais de Verão, tardes na praia, experiências-limite com drogas, traições e festas misturam-se com amores improváveis e velhas amizades. Um romance intemporal nos cenários de Lisboa, Cascais e Madrid, que mostra tudo o que pode esconder-se atrás da vida aparentemente normal de uma rapariga… como tu.
«Beijamo-nos ao som daquela música que ouvia em casa sozinha deitada na minha cama. Durante o resto da vida, não importaria o que estivesse a fazer ou onde, quando ouvisse os primeiros acordes […], recordar-me-ia do olhar do Afonso fixado em mim, da sua mão no meu rosto, do meu coração a tremer e de me sentir a rapariga mais feliz do mundo. Porque Lisboa está cheia de bares a abarrotar de miúdas bonitas que, num piscar de olhos, se colocariam de gatas a ronronar nas suas pernas. Mas ele viu-me a mim.»
«Se algum dia se sentirem sozinhas, estranhas, deslocadas do mundo que vos rodeia, lembrem-se da Isabel, da Alice, da Luísa, da Marina e até da Marisa das argolas… Raparigas como nós.»
Uma história de amor irresistível, que é também o retrato de uma geração que cresceu sem redes sociais. Pode uma paixão da adolescência marcar o resto da vida?
Festivais de Verão, tardes na praia, experiências-limite com drogas, traições e festas misturam-se com amores improváveis e velhas amizades. Um romance intemporal nos cenários de Lisboa, Cascais e Madrid, que mostra tudo o que pode esconder-se atrás da vida aparentemente normal de uma rapariga… como tu.
«Beijamo-nos ao som daquela música que ouvia em casa sozinha deitada na minha cama. Durante o resto da vida, não importaria o que estivesse a fazer ou onde, quando ouvisse os primeiros acordes […], recordar-me-ia do olhar do Afonso fixado em mim, da sua mão no meu rosto, do meu coração a tremer e de me sentir a rapariga mais feliz do mundo. Porque Lisboa está cheia de bares a abarrotar de miúdas bonitas que, num piscar de olhos, se colocariam de gatas a ronronar nas suas pernas. Mas ele viu-me a mim.»
«Se algum dia se sentirem sozinhas, estranhas, deslocadas do mundo que vos rodeia, lembrem-se da Isabel, da Alice, da Luísa, da Marina e até da Marisa das argolas… Raparigas como nós.»
SOBRE O AUTOR:
Helena Magalhães
Helena Magalhães nasceu em Lisboa em 1985 e tem-se dedicado ao jornalismo e à escrita. Começou pela imprensa feminina, passou para o digital e encontrou o seu lugar na literatura. Em 2017 lançou o primeiro livro, Diz-lhe Que Não, uma sátira às relações modernas que se tornou um fenómeno nas redes sociais. O seu objetivo de vida? Colocar a geração digital a ler mais. Criou um Book Gang no Instagram para incentivar os portugueses a voltarem a apaixonar-se pelos livros.
Freelancer e storyteller, colabora para alguns jornais, cria histórias para marcas e empresas e escreve no seu blog www.helenamagalhaes.com.
Freelancer e storyteller, colabora para alguns jornais, cria histórias para marcas e empresas e escreve no seu blog www.helenamagalhaes.com.
Confesso que estive indecisa na pontuação que deveria dar a este livro. Ficaria nas 3,5 estrelas talvez. Se por um lado gostei de ler algo que até poderia ter tido com a minha adolescência (mas por acaso até nem teve...) achei que o patinho feio, na vida real, nunca fica com a sua paixão. E que tipo de pai deixam os filhos adolescentes de 16/17 anos, dormirem em casa dos namorados, assim com tanta facilidade? Ok, é um livro mas achei que tinha uma visão cor de rosa demais e que o livro é um pouco grande demais para a história que se quer contar
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